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5 Músicas com os Melhores Riffs/Solos de Guitarra

segunda-feira, 13 de julho de 2015
Imagem: Tumblr







 Este post faz parte de uma blogagem coletiva do grupo Rotaroots, criado para resgatar a época de ouro dos blogs pessoais, incentivando a produção de conteúdo criativo e autoral, sem ser clichê e principalmente, sem regras, blogando pela diversão e pelo amor.

Julho, além de ser férias, é também o mês do rock. E hoje, meus amigos, é o dia desse estilo musical tão abrangente e cheio de vertentes maravilhosas, e diga-se de passagem, meu preferido. E como eu quase não gosto de playlists (sqn), é claro que adorei a oportunidade de montar uma pra esse post especial do Rotaroots.

A ideia era escolher cinco músicas com os melhores riffs/solos de guitarra. Eu escolhi não tanto pela música em si, mas pelo trabalho da banda como um todo. Estas são bandas que em minha humilde opinião, sabem o que estão fazendo na hora de compor as guitarras de suas canções. São músicas de diversos "subgêneros" do rock, e eu vou comentar rapidinho sobre cada uma delas. Bora!

1. Late Night - Foals
Começando a lista com uma banda de indie, claro. O Foals se reinventa a cada álbum, é impressionante a evolução dos caras cada vez que um novo trabalho é lançado. E em Late Night, os caras fizeram algo inédito na carreira e arriscaram um singelo (porém muito bonito) solo de guitarra. O quarto álbum de estúdio deles está para sair em Agosto e eu mal posso esperar pelas lindezas que estão por vir.

2. Take Me Under - Three Days Grace
Eu tenho uma relação de muitos anos com o Three Days Grace. A saída do Adam Gontier despedaçou meu coração e não acho que o novo vocalista vai conseguir superá-lo nunca, apesar de ter feito um bom trabalho no último álbum de estúdio. Eu poderia ter escolhido 74657365 músicas do 3DG, mas preferi uma pouco conhecida e que tem uma guitarra que dá gosto de ouvir.

3. R U Mine - Arctic Monkeys
Outra banda que sabe o que faz. Apesar de eu detestar (MUITO) o álbum Suck it and See, tenho que admitir que todo o restante dos álbuns do Arctic Monkeys é genial. E este último em particular tem cada riff que dá vontade de ouvir no repeat. R U Mine é uma das minhas favoritas do AM.

4. Evil With You - People in Planes
People in Planes é uma banda que me dá raiva. Raiva porque fico indignada, músicos tão talentosos com tão pouco reconhecimento. Além disso, não lançam nada desde 2012. Dizem até que a banda acabou, e isso me deixa mais p* ainda. Gente, ouçam. Sério. Ouçam People in Planes. Ou pelo menos essa obra prima chamada Evil With You.

5. Lip Gloss and Black - Atreyu
É impossível falar de solos de guitarra sem citar uma das minhas bandas favoritas. O som do Atreyu começou pesado, com muita influência do heavy metal. Aos poucos foram mudando e ficando meio comerciais, o que agradou alguns e irritou outros (eu fiquei em cima do muro). Agora eles estão pra lançar um álbum e dizem que vão voltar às origens ♥ por enquanto, vou ouvindo uma das melhores músicas deles (que tem um clipe MARAVILHOSO). E o solo de guitarra é somado a um “solo de piano” lindíssimo ao fim da música. Coisa fina.

É isso, gente! Espero que tenham gostado da minha lista e “explicações”, quis mesclar bem as músicas e fugir do rock clássico porque sei que Iron Maiden, Guns e Metallica todo mundo já conhece. Feliz Dia do Rock pra todos nós |m|

Beijos e até o próximo post!


O que é o amor?

sábado, 9 de maio de 2015

Imagem: Elizabeth Tsung (Unsplash)
Este post faz parte de uma blogagem coletiva do grupo Rotaroots, criado para resgatar a época de ouro dos blogs pessoais, incentivando a produção de conteúdo criativo e autoral, sem ser clichê e principalmente, sem regras, blogando pela diversão e pelo amor.

Eu ainda não descobri ao certo o que é o amor. Talvez nunca descubra.

Os filmes e a TV fazem a gente acreditar que o único amor válido é aquele romântico, em que a pessoa amada move céus e terra pelo outro, dá chocolates, presentes caros, viagens inesquecíveis… Mas às vezes esquecem de mostrar que amar também é aguentar os perrengues da relação, é não desistir ao primeiro sinal de desentendimento, é companheirismo, é ser amigo.

Pior ainda quando romantizam o sofrimento. Eu, como uma aspirante a escritora, sei que o sofrimento aflora e muito a criatividade, são metáforas e mais metáforas para exemplificar a dor da perda de quem se ama, ou a impossibilidade de estar junto. Mas quando isso se torna exagerado, é nocivo. Pregar que amar é sofrer pode trazer consequências, fazer com que acreditemos que ficar em um relacionamento dependente faz bem.

Sou a favor da representação do amor real, aquele que a gente vivencia diariamente. Sem declarações exageradas, sem comprar o afeto do outro com presentes, sem grude. Gosto da tranquilidade de um amor que está ali pra assistir um filme num domingo chuvoso, rachar a conta ou “fazer a minha” quanto estou sem grana, me alertar quando estou prestes a fazer alguma burrada… Talvez isso seja amor. Alguém que queira seu bem, que queira sua felicidade para compartilhar e não queira ser o único motivo dessa felicidade existir. Nesse amor eu acredito. Acredito e desejo pra vida toda.

3 Livros que Mudaram a Minha Vida

terça-feira, 21 de abril de 2015


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Este post faz parte de um meme sugerido pelo grupo Rotaroots, que foi criado para resgatar a época de ouro dos blogs pessoais, incentivando a produção de conteúdo criativo e autoral, sem ser clichê e principalmente, sem regras, blogando pela diversão e pelo amor.



Acredito que todo livro que li me ensinou algo. Desde coisas bobas até fatos históricos. Mas existem aqueles que a gente sempre vai pensar com carinho porque influenciaram ou nos fizeram enxergar o mundo com outros olhos. Quando vi esta postagem nos memes do Rotaroots, sabia que teria que falar sobre isso: três livros que de alguma forma, mudaram a minha vida. Continue lendo pra ver minha listinha!





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Bela Maldade - Rebecca James

Vemos todos os dias diversos crimes e atrocidades acontecerem no mundo todo. Se a gente fosse se sentir mal por todas as mortes e coisas horríveis que os noticiários transmitem, ia ficar o dia todo sentado na frente da TV, chorando. Acabamos nos tornando alheios à violência, chegamos ao ponto de não nos importarmos tanto. Mas esse livro trouxe em mim uma indignação há muito adormecida.

Bela Maldade fala de assuntos sérios, e não vou dar exemplos porque tudo pode ser spoiler. Mas o acontecimento principal desta obra é tão triste, tão doloroso, tão real, que é impossível não se abalar. Eu chorei ao ler aquilo como se estivesse realmente acontecendo. Senti impotência, raiva. Foi um livro que me ensinou que não se deve confiar em ninguém mesmo. E que qualquer deslize pode culminar em um desastre.





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Os 13 Porquês - Jay Asher

Mais um livro triste e pesado. Suicídio é tido por muitos como uma atitude covarde e de gente fraca. Mas, ao ler Os 13 Porquês, pude constatar que para cometer este ato, o que mais se precisa ser é corajoso. E inteligente. Frio e calculista, também. Não é algo que qualquer um faz numa tarde de sol.

Após terminar essa leitura, fiquei me sentindo culpada. Sentindo que talvez eu possa ter contribuído de alguma forma com a depressão de alguém, a insegurança, ou somente com um dia ruim. Esse livro me ajudou a perceber que se nós nos preocupamos com alguém, devemos deixar isto claro.

Demonstrar com atitudes e palavras. As pessoas que amamos merecem saber disso. É nosso dever e responsabilidade.





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A Revolução dos Bichos - George Orwell

Este foi o primeiro livro “político” que li, e me ensinou muito. Mais do que isso, me alertou. Alertou para os perigos de um governo que se diz igualitário, mas que sempre vai privilegiar a quem lhe convém. São inúmeras as semelhanças com a atualidade, mesmo sendo um livro de 1945 (muito conveniente para a época, não?!).

O fato de ser uma fábula torna tudo mais divertido e acessível a quem tem um pouco de relutância com livros de temática mais crítica. Conforme a leitura avançava, eu conseguia comparar cada animal a um “tipo” de pessoa, e ia ficando cada vez mais indignada com a alienação que se desenrolava a cada capítulo. É um livro maravilhoso e que definitivamente mudou minha visão de mundo.

Vou ficando por aqui, esperam que tenham gostado. Gostou da ideia deste post e quer fazer também? Clique aqui e entre no grupo só amor do Rotaroots!
Beijos e até o próximo post :*





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Vai ter blog, sim!

sexta-feira, 20 de março de 2015


Imagem: Deathtostock

Este post faz parte de uma blogagem coletiva do grupo Rotaroots, criado para resgatar a época de ouro dos blogs pessoais, incentivando a produção de conteúdo criativo e autoral, sem ser clichê e principalmente, sem regras, blogando pela diversão e pelo amor.
Tem dia pra tudo nessa vida. Sabia que hoje é dia do blogueiro? Pois é. E nada mais propício do que falar de um assunto que sempre que surge nas internets, me incomoda: o tal FIM DOS BLOGS.
O que alguns “colunistas” e “formadores de opinião” afirmam é que em breve os blogs serão extintos. Isso mesmo, essa coisa linda de produzir conteúdo e compartilhar com o mundo pode e vai acabar a qualquer momento, num futuro próximo. E eu venho aqui dizer pra vocês que vai ter blog sim!!! E se reclamar, vai ter mais alguns milhares só até você terminar de ler esse post.

Ao meu ver, quem afirma esse tipo de absurdo está falando daqueles que possuem objetivos apenas comerciais com seu blog. Nós, que fazemos tudo com amor, dedicação e carinho, não temos com o que nos preocupar. Enquanto houver bom conteúdo sendo produzido, haverá quem leia, quem comente, quem interaja. Isso porque dentro desse nosso mundo blogueiro, tem muita gente bacana e disposta a te dar apoio, sem encarar a internet como um ambiente competitivo onde um sempre precisa ser melhor do que o outro.

E eu admito que venho tentando mudar a minha cabeça em relação a isso. Sou uma pessoa competitiva por natureza, e com os outros blogs que tive (no começo desse também), eu me frustrava porque pensava que um blog com muito leitores “roubava” os leitores do outro. Hoje sei que isso não está nem perto da verdade. Eu mesma leio dezenas de blogs diferentes, e não deixo de acompanhar um porque passo a acompanhar outro do mesmo assunto, por exemplo. Tem espaço pra todo mundo! Claro, nem todos farão $uce$$o, mas, como já disse, se esse é o seu único objetivo, talvez seja melhor pensar em outra maneira de ocupar seu tempo.

Sei que tal afirmação a respeito do fim da blogosfera se dá pelo crescimento absurdo dos canais do Youtube, conhecidos também como vlogs. A gente bem sabe que o brasileiro não lê muito, portanto, na teoria seria mais fácil assistir a um vídeo de cinco minutos do que ler um post com mais de 5 parágrafos. Mas isso não é regra. Eu tenho muito essa coisa de vibe, às vezes fico horas no Youtube vendo vídeos de diversos assuntos; às vezes leio milhões de resenhas sobre um produto. Depende do meu humor, do meu tempo, enfim, de inúmeros fatores. Digo e repito: enquanto houver bom conteúdo, haverá leitores. E haverá espectadores. Sempre tem alguém que se interessa pelo que você faz, desde que você faça bem feito.

Hoje eu vim te dizer isso. Se você é blogueiro, parabéns pelo seu dia! Continue fazendo seu trabalho com dedicação e amor, sem medo de ser feliz. A blogosfera estará sempre aqui pra acolher seu conteúdo e os leitores também. Nem sempre é fácil, a gente desanima, eu sei. Mas não desiste, não! Enquanto te fizer bem, é o tempo que você deve continuar. Uma frase de Katharine Hepburn: “If you always do what interests you, at least one person is pleased.”

E se você não é blogueiro, obrigada. Obrigada por ler esse e qualquer outro post meu, você não sabe o quanto isso é importante ♥

Um beijo e até o próximo post!

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