Resenha | Maré Congelada

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Autora: Morgan Rhodes
Editora: Seguinte
Páginas: 440
Ano: 2016
Classificação:

Sinopse: As disputas pela Tétrade, quatro cristais mágicos capazes de conferir poderes inimagináveis a quem os encontrar, continuam. Amara roubou o cristal da água, Jonas conseguiu o da terra, Felix enganou os rebeldes para ficar com o cristal do ar, e Lucia está com o do fogo. Mas nem todos sabem como ativar a magia da Tétrade, e apenas a princesa feiticeira conquistou poder até agora, aliando-se ao deus do fogo que libertou de seu cristal. Gaius, o Rei Sanguinário, também não desistiu de encontrar os cristais. Ele está mais sedento por poder do que nunca, especialmente agora que não conta mais com a ajuda da imortal Melenia nem com o apoio de Magnus, o herdeiro que o traiu para poupar a vida da princesa Cleo. Para conquistar todo o mundo conhecido, Gaius resolve atravessar o mar gelado até Kraeshia, e tentar um acordo com o imperador perverso de lá. No caminho, o rei vai encontrar muitas dificuldades e inimigos, como Amara, princesa de Kraeshia, que tem seus próprios planos para conquistar o poder.

Leia a resenha de A Queda dos Reinos aqui.
Leia a resenha de A Primavera Rebelde aqui.
Leia a resenha de A Ascensão das Trevas aqui.

Cá estou com mais um volume de A Queda dos Reinos concluído. O que me deixa impressionada com essa série é que na maioria das vezes é bem difícil prever para onde a história vai se encaminhar, e isso me mantém super curiosa para continuar lendo os próximos livros. Mas, mesmo assim, Maré Congelada é vem semelhante ao seu antecessor e acaba me deixando em uma posição difícil, e eu não consigo lembrar de nada muito marcante que me auxilie no desenvolvimento da resenha.

Maré Congelada não é um livro ruim, de jeito nenhum; ele tem todos os elementos que já apareceram em livros anteriores da série e boa parte daquilo que me faz continuar acompanhando a saga de Cleo, Magnus e cia: personagens bem construídos, narrativa envolvente, reviravoltas quando menos se espera e uma ambientação imersiva. Só que em termos de enredo, mais uma vez eu fiquei com a sensação de que nada decisivo aconteceu e meio que me sinto no mesmo ponto em que estava após a leitura de Ascensão das Trevas.

Lucia é a personagem mais difícil (e chata) de acompanhar, confesso que só passei os olhos pela maioria dos capítulos em que o ponto de vista era dela. Por mais que a personagem tenha seu peso e sua importância dentro da história principal, eu ainda a vejo como alguém extremamente sem graça. A forçação de barra é forte com essa aqui.

Como eu já falei no início do texto, tenho pouco pra falar dessa experiência de leitura. Foi um livro morno, com poucas mudanças importantes e que me deixou desinteressada em alguns momentos. Não vou desistir da série porque realmente quero saber como tudo termina, mas espero que as coisas esquentem um pouco mais nos próximos livros.

Beijos e até o próximo post!

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