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Aleatoriedades #01

terça-feira, 5 de setembro de 2017
Hoje vou começar uma nova série de posts aqui no blog, chamada Aleatoriedades. Como o nome sugere, vou postar algumas coisas aleatórias que ando lendo/ouvindo/assistindo/pensando, tipo uma newsletter (ainda não dá pra fazer uma newsletter de verdade porque não tenho leitores o suficiente, paciência). Não vou postar com uma periodicidade definida porque tem semanas que tenho várias coisas para comentar, e outras que são bem meh. Então para que eu sempre tenha assunto, prefiro deixar sem uma data fixa de postagem. Bora começar:

• Ultimamente ando com MUITA vontade de cortar o cabelo, mas super indecisa a respeito do corte. Como eu tenho cabelo curto há bastante tempo, parece que já fiz alguma versão de todo corte que existe, é frustrante. Se você estiver passando por isso e quiser inspirações, aconselho usar o Pinterest, inclusive tenho um board bem legal de cabelos por lá, clica aqui pra dar uma olhadinha.

• Estou fazendo maratona de The Walking Dead com o marido. Fiquei quase dois anos sem assistir e retomei há poucas semanas, na quarta temporada. Foi muito bom dar essa pausa porque estou achando a série bem mais empolgante do que quando abandonei. Amor eterno por Daryl, Carol e Glenn ♥

• A quarta temporada de Orphan Black também está bombando no meu histórico da Netflix. Falta pouco para eu terminar e chegar na quinta e última temporada :( vou sentir muita saudade do meu clone club maravilhoso :(((

• Minha paixão por Daughter está a todo vapor. Tô até querendo fazer um post sobre eles em breve. Como acabaram de lançar uma trilha sonora para um game chamado Life is Strange, tem várias musiquinhas novas pra amar (e muitas delas são instrumentais, ou seja, inspiração pura). Sem contar que em novembro esses lindos vem pro Popload Festival e eu ainda não tenho nenhuma ideia se conseguirei ir. Oremos.

Hoje é meu aniversário! Pois é, cheguei aos 27, a idade daquele clubinho maneiro (que eu não tenho interesse em participar, obrigada). O início da fase dos trinta se aproxima, e eu não sei se estou preparada para encarar isso. Talvez seja porque eu ainda me sinta muito jovem - não adolescente, mas early twenties com certeza -, ou talvez porque eu veja que a vida tá passando muito rápido e o medo de não alcançar tudo o que eu quero esteja aumentando. Enfim, vou tentar não cair no overthinking e curtir melhor esse ano que chegou pra mim. Oremos #2.

Minha vida de leitora tá uma bela duma bagunça. Tenho quatro livros marcados como “lendo” no Skoob e não estou tendo disciplina na leitura de nenhum deles. Recordações da Casa dos Mortos virou skim read e Prodigy eu tô lendo praticamente duas linhas por vez, uma lerdeza só. E ontem eu recebi Filha das Trevas, que já tá me dando coceira pra passar na frente de tudo e começar a ler. Sim, sou dessas.

• Tomei coragem e tô divulgando o Parágrafos que te fiz!! Já recebi feedback e estou bem motivada. Torçam para que eu consiga postar textos lá periodicamente.

Bom, acho que por hoje é isso.

Beijos e até o próximo post :*

Aleatoriedades #03

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Cheguei com o primeiro Aleatoriedades de 2018 para comentar com vocês algumas das coisas que aconteceram nesse começo de ano na minha vida :)

  • Comecei o ano em ritmo de férias, e foi muito bom poder tirar esse tempo pra mim mesma. Não viajei, então aproveitei para curtir bastante a preguiça, descansar a mente e me desligar um pouco dos problemas e do stress.

  • Graças às férias, consegui finalizar duas séries: Master of None e Parks & Recreation. Duas comédias com Aziz Ansari, mas com tipos de humor bem diferentes. Gostei muito das duas, e o final de Parks deixou meu coração quentinho e meus olhos transbordando…

  • Também ando lendo bastante nessas últimas semanas, mais do que o normal. Consegui participar de uma maratona no Carnaval, mas o que me fez ler mais foram os sprints que fiz sozinha, me ajudaram bastante a dar um gás nos livros em andamento.

  • Por falar em leituras, fiz uma coisa que há muito tempo não fazia: uma boa compra de livros. No total foram 9 aquisições, entre clássicos e livros de YA. Estou pensando em fazer um vídeo de book haul mas não sei se é uma boa ideia, já que eu acho um vídeo meio vazio, mas vou pensar com calma sobre isso.

  • Mesmo com essa compra grande que fiz, ultimamente estou tentando praticar o desapego e adotar o minimalismo na minha vida. Já fiz uma limpa no guarda-roupa (e pretendo fazer outras), estou doando e vendendo alguns livros e montando alguns mood boards para me ajudar a montar looks mais enxutos. Até nas redes sociais isso funciona, e sempre que termino uma limpa eu automaticamente me sinto mais leve. É uma prática que eu definitivamente recomendo!

  • Pra finalizar, quero compartilhar o meu mais novo vício, chamado synthwave. Tudo começou com uma playlist de Stranger Things, que logo evoluiu para outras e agora não consigo passar um dia sem ouvir algo desse estilo. Se você curte músicas com uma vibe anos 80 repletas de sintetizadores, o synthwave é pra você! Bandas que recomendo: FM-84, The Midnight e VHS Dreams.

Beijos e até o próximo post!

Aleatoriedades #02

terça-feira, 24 de outubro de 2017
Eis que pouco mais de um mês depois, cá estou eu novamente com as minhas Aleatoriedades, pra compartilhar algumas coisinhas que andei fazendo e pensando ultimamente.

  • Há alguns dias terminei a quinta temporada de Orphan Black. Pois é, a jornada acabou. Apesar de terem corrido um pouquinho com a resolução de certos acontecimentos, achei que foi uma series finale bem justa, com a dose certa de drama e alegria. Recomendo demais essa série!

  • Por falar em série, comecei a assistir Mindhunter no dia da estreia na Netflix (13/10) e meu Deus, que produção maravilhosa! Maratonei em uma semana. Tem um dos meus diretores favoritos, David Fincher, além de um elenco incrível e uma temática pela qual sou apaixonada. Não tinha como dar errado, e não deu. Que venha a segunda temporada!

  • Minhas leituras andam bem, obrigada. Filha das Trevas está um pouco arrastado, mas os e-books estão fluindo super bem. Parece até que acabei de sair de uma ressaca literária.

  • Saiu a divisão por dia do Lolla 2018 e eu fiquei boba que pela primeira vez na vida eles acertaram. O domingo está o dia mais atrativo, mas mesmo assim, se eu for - o que acho bem difícil -, vou assistir apenas The Neighbourhood e The Killers. E não sei se vale a pena gastar 500 dinheiros só com ingresso pra ver apenas duas bandas.

  • Ando pensando muito sobre esse movimento #metoo e sobre as acusações contra o executivo de Hollywood. Como mulher, sei bem da extensão do problema, mas ainda me choca quando vejo quantas meninas e mulheres já passaram por situações de assédio e abuso. É triste, nojento e desesperador. Somos nós por nós mesmas, sempre.

Beijos e até o próximo post :*

Voltando às raízes

domingo, 26 de agosto de 2018
Primeiramente, quero começar este post dizendo que o blog não vai acabar. Não sou famosa, poucas pessoas visitam com frequência o DdP, mas mesmo assim é bom avisar de antemão para aqueles que possam sentir falta caso esse meu espacinho na internet deixe de existir repentinamente. Então, podem ficar tranquilos quanto a isso (pelo menos por enquanto).

Já faz algum tempo que eu venho refletindo sobre os rumos que quero dar para o blog (e para o canal, a fanpage, o instagram etc.). Estou pensando no quanto vale a pena manter tudo isso ativo/atualizado. A internet é uma ferramenta incrível, e ver o crescimento dela ao longo dos anos foi algo super importante pra mim, tanto pessoal quanto profissionalmente. Eu encontrei uma voz aqui, uma maneira de me expressar pro mundo, de colocar meus pensamentos pra fora. Então não dá pra simplesmente ignorar isso e abandonar tudo depois de alguns momentos de reflexão.

Só que eu venho me sentindo meio sufocada ultimamente. Como eu disse antes, meu blog não é grande, mas mesmo assim eu sinto uma pressão (que nem mesmo sei de onde vem) para mantê-lo sempre atualizado, sempre relevante, sempre interessante. O mesmo acontece com o canal e todas as outras redes. O que mais encontramos por aí são artigos e vídeos de experts em conteúdo ensinando como sempre ter algo importante para postar, independente da plataforma ou do segmento. Já cheguei a pesquisar muito sobre isso, e até acho interessantes as estratégias para se alcançar sucesso na internet; mas a questão é que eu já não me importo mais com essas coisas.

Nossa, que libertador me dar conta disso! Eu não me importo com seguidores, com comentários, com os compartilhamentos. Não faz mais sentido pra mim. Não vou negar que parte desse sentimento vem da minha preguiça de fazer todo o trabalho necessário para "ser vista", mas também não é só isso; eu não quero fazer parte dessa competição toda entre os produtores de conteúdo, que ocorre principalmente por conta das mudanças constantes nos algoritmos de algumas plataformas/redes sociais. 

Eu quero paz na minha cabeça pra focar em outras coisas mais importantes.

"E que coisas são essas?", você pode estar pensando. A resposta é simples: os livros e a escrita. Sim, isso sempre esteve presente aqui no DdP e de maneira geral na minha vida, mas agora eu quero focar nisso e somente nisso. Sem interferências. O que significa que muito do conteúdo que eu produzo pra internet precisa mudar ou voltar ao que era lá em 2014, quando eu criei o blog (já são 4 anos, quem diria?).

Te convido a visitar alguns posts do começo do Ddp. Pra te ajudar, vou listá-los abaixo:


Viu como era bem mais simples? Eu só escrevia sobre o que gostava sem pensar em mais nada. O foco era colocar as palavras em ordem, pra trazer um sentido aos pensamentos que estavam perdidos na minha cabeça. Sem cobrança, sem pressão. Tudo na maior tranquilidade.

Essa é a minha essência, o que eu faço com mais alegria. E é por isso que eu quero e preciso trazer de volta esse conteúdo, deixando tudo o que sobra pra trás. Chega de posts sobre filmes e séries ou posts para encher linguiça; não quero mais pensar em escrever um texto cheio de palavras-chave, aplicando SEO, divulgando em tudo o que é grupo no Facebook. A partir de agora, o conteúdo será sobre livros e escrita. E talvez eu afunile ainda mais e torne o DdP apenas um banco de resenhas, mas essa é uma ideia que ainda preciso amadurecer.

Talvez eu ainda publique algo na categoria Aleatoriedades, sem me obrigar a escrever sobre nada em específico. Meus contos e flash fictions estão reunidos no Parágrafos que eu te fiz, e pretendo manter assim (inclusive estou morrendo de vontade de postar umas coisinhas por lá!). Aqui ainda será um espaço mais opinativo mesmo, com resenhas literárias e outros textos diversos.

As minhas redes sociais continuarão ativas, e eu pretendo manter o Instagram mais atualizado (e sem pressão, claro). O futuro do canal ainda é incerto; provavelmente vou seguir postando um vídeo por semana, que é a média atual (apesar de estar meio desatualizado). Não tenho intenção de abandonar, mas vou encará-lo mais ou menos como o blog: postando somente o que eu gosto, sem me cobrar e sem falar sobre assuntos muito aleatórios.

Agradeço a quem leu até aqui e espero que ainda possa contar com a presença de alguns de vocês, seja apenas lendo os posts, comentando ou interagindo de qualquer outra forma.

Beijos e até o próximo post :*

Resenha | Rainha das Sombras

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Autor: Sarah J. Maas
Editora: Galera Record
Páginas: 644
Ano: 2016
Classificação:
Sinopse: Todos que Celaena Sardothien amou lhe foram tirados. Mas finalmente chegou a hora da retribuição. A vingança promete ser tão dura quanto o aço da Espada de Orynth — a espada de seu pai. Finalmente Celaena retornou ao império; por justiça, para resgatar seu reino e confrontar as sombras do passado.A assassina está morta. Ela abraçou a identidade de Aelin Galathynius, rainha de Terrasen. Mas antes de reclamar o trono, precisa lutar. E ela vai lutar. Por seu primo, a Puta de Adarlan, o general do Norte... um guerreiro preparado para morrer por sua soberana; por seu amigo Dorian, um príncipe preso em uma inimaginável prisão; por seu povo, escravizado por um rei cruel e à espera do retorno triunfante de sua líder; por seu carranam e a libertação da magia.Ao avançar em seu plano, no entanto, Aelin precisa tomar cuidado com velhos inimigos. E abrir o coração para novos e improváveis aliados. Tudo isso enquanto os valg continuam trabalhando nas sombras. E Manon Bico Negro, a Líder Alada das Treze, treina suas bestas voadoras. Mas é de Morath, a fortaleza montanhosa do Duque de Perrington, que uma ameaça como nenhuma outra promete destroçar seu grupo de rebeldes e sua corte recém-formada. 
Leia a resenha de Trono de Vidro aqui.
Leia a resenha de Coroa da Meia-Noite aqui.
Leia a resenha de Herdeira do Fogo aqui.

(Nem preciso dizer que esta resenha contém spoilers dos livros anteriores, né?)

Essa vai ser de longe a resenha mais difícil de escrever em 2016. Por isso já peço desculpas se esse texto parecer mais um apanhado de aleatoriedades do que uma resenha propriamente dita; é muito complicado expressar de forma coerente todos os meus sentimentos em relação a esse quarto livro de uma série que estava a um passo de entrar pra lista de favoritos, mas falhou miseravelmente.

Em Rainha das Sombras, iniciamos a leitura acompanhando o retorno de Aelin (que cada vez mais vai deixando de ser Celaena) a Forte da Fenda, com intuito de resgatar seu primo Aedion das garras do rei de Adarlan. Aos poucos esse enredo vai se ampliando e se tornando maior, algo já conhecido pelos leitores da série. Até a metade do livro eu bocejei muito, porque nada de interessante parecia acontecer, e confesso que estou me cansando muito disso. A cada livro as páginas só aumentam e o desenvolvimento da história fica cada vez mais raso.



Alguns personagens já conhecidos estão de volta, como Chaol (amorzinho da vida), Lysandra e Rowan. Manon também tem sua importância com o plot das bruxas e somos apresentados a mais personagens novos, que em alguns momentos tiveram valor, mas na maioria deles soaram pra mim apenas como um artifício para encher linguiça e tentar deixar a história mais complexa (sem muito êxito, aliás).

E por falar em personagens, que belo papelão a SJM fez com os seus, hein? Descaracterizou completamente a maioria deles, distorcendo seus traços mais marcantes apenas porque ela pode fazer isso. Acho que tem alguém sofrendo de megalomania...

Pra vocês entenderem melhor, aqui estão alguns exemplos dos pensamentos que tive ao longo da leitura:

- Meu Deus, como a Aelin é chata.
- Chata é pouco. Insuportável é melhor.
- Alguém dá um tapa nessa garota, plmdds!
- Chaol teamocasacomigo
- Peraí, o que fizeram com você? Não to reconhecendo esse Chaol, não.
- Ai Rowan, apenas morra.
- DESDE QUANDO A AELIN MORRE DE AMORES POR ESSA PESTE DESSE ROWAN?
- DESDE QUANDO CHAOL E AELIN SENTEM ÓDIO MORTAL UM PELO OUTRO?
- Acho que tem um livro entre Herdeira do Fogo e Rainha das Sombras que eu não li, não é possível.
- Quem são essas pessoas? Devolvam os meu personagens queridos!
- Ok, a Lysandra é bem legal. 
- Aelin sendo sedutora e andando sem calcinha por aí: qual a necessidade disso?????
- DORIAN !!!
- CHAOL !!!!!!!!
- Muita sacanagem isso aí.
- To tão irritada que nem sei mais o que pensar.

...entre outras coisas.

Desculpem se nada fez sentido, mas é que estou realmente decepcionada com a capacidade da SJM de destruir uma história tão boa, que tinha tanto potencial. É claro que como autora ela pode fazer o que quiser, mas precisava deixar isso tão claro, manipulando seus personagens de maneira tão covarde só pelo seu bel-prazer? E eu nem to falando apenas do ship. Estou falando de tudo, até porque o que me atraiu na série não foi nem de longe o romance. Foi a verossimilhança dos personagens, que não existe mais.



Não me sinto mais ligada a ninguém. E durante toda a leitura eu tentei encontrar uma conexão entre esses personagens com os que eu conheci em Trono de Vidro e Coroa da Meia-Noite. E é claro que não consegui.

Muitos abandonaram esta leitura e consequentemente, a série; eu não farei isso apenas por todo o tempo investido e quão apegada fiquei a esse mundo. Sei que ainda corro o risco de passar muita raiva, tanto que não pretendo ler o próximo livro tão cedo. Vou ler resenhas antes, provavelmente com spoilers, para saber onde vou me meter.

Então, é isso. Personagens destruídos e um enredo que parece fugir completamente de tudo o que havia sido pensado até então. Se Rainha das Sombras fosse um livro único ou o início de uma série, funcionaria perfeitamente bem; o problema é que ele destoa completamente dos outros livros da série e faz com que nos perguntemos o motivo de tanta mudança. E eu nem sei se quero saber a resposta.

Imagens: Stephanie Bertram


Quem aí já leu? Pretende continuar a série ou se decepcionou também? Conta aí nos comentários!

Beijos e até o próximo post :*



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